Izertis nomeia Joaquín Castellón para liderar a área de Defesa e Cibersegurança
A multinacional tecnológica Izertis incorporou Joaquín Castellón como diretor de cibersegurança, unificando as linhas operacionais da própria empresa e da Sidertia by Izertis, integrada há poucos meses e reconhecida como uma das principais especialistas espanholas em cibersegurança, que tem colaborado com as principais agências de Segurança do Estado.
Sob a direção de Joaquín Castellón, será criada uma nova área centrada em Defesa e Cibersegurança, como linha estratégica para a participação em projetos de curto prazo, com enfoque nos projetos de Espanha, da União Europeia e da NATO. "A Cibersegurança é um dos grandes blocos operacionais e de negócio em que a Izertis quer crescer exponencialmente nos próximos anos, como tem demonstrado nos últimos exercícios com o aumento da sua quota de mercado e a sua internacionalização. Esta incorporação confirma a nossa aposta nesta especialidade", explica Pablo Martín, presidente e CEO da Izertis.
Entre os desafios do novo diretor estará o de contribuir para o setor da Defesa Nacional, através de tecnologias duais em que a Izertis é uma empresa de referência, com especialidades que incluem Blockchain, Inteligência Artificial e Big Data, para além da sua internacionalização.
No âmbito da cibersegurança, o seu objetivo é manter o elevado nível de qualificação dos serviços atuais, alargar o portefólio de serviços e a diversificação de clientes, bem como alcançar uma maior projeção internacional.
Joaquín Castellón é considerado um dos pais do "Plano Nacional de Cibersegurança"
Joaquín Castellón é conhecido por ter feito parte do Departamento de Segurança Nacional da Presidência do Governo Espanhol desde o momento da sua criação, onde ocupou o posto de diretor Operacional. O seu último cargo, antes de se juntar à Izertis, foi na Navantia, onde ocupou a posição de diretor de Cibersegurança (CSO).
Sobre Joaquín Castellón
A sua experiência inclui também a coordenação da Comissão Técnica que elaborou a Estratégia de Segurança Nacional 2013 e os trabalhos de elaboração da Estratégia de Cibersegurança Nacional, a Estratégia de Segurança Marítima Nacional e a Estratégia de Segurança Energética Nacional.
Foi também membro do Conselho Nacional de Cibersegurança e do Conselho Nacional de Segurança Marítima. Coordenou a Comissão Técnica responsável pela elaboração da Lei de Segurança Nacional promulgada em 2015.
Em suma, é considerado um dos pais do "Plano Nacional de Cibersegurança" e dos planos de ação subsequentes, tendo sido membro do Conselho de Administração da Agência da União Europeia para a Cibersegurança (ENISA). Além disso, fez parte do grupo de trabalho responsável pela transposição nacional da Diretiva NIS. Desde o início de 2017, tem vindo a coordenar os trabalhos relativos à Estratégia de Segurança Nacional 2017.
É Oficial do Corpo Geral da Armada (Capitão) e desempenhou numerosos cargos em unidades da Armada, no Estado-Maior da Armada, no Ministério da Defesa e no Instituto Espanhol de Estudos Estratégicos.
Com esta ação, a Izertis continua a reforçar o seu crescimento em linha com a rota definida no seu plano 2027, que tem como objetivo atingir 250 milhões de receitas com um EBITDA normalizado de 33 milhões.